![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_da0c3dd776e4418cabcc63b564eb4a58.png/v1/fill/w_26,h_26,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_da0c3dd776e4418cabcc63b564eb4a58.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_26faf415c6834375ac619857757041d9.png/v1/fill/w_26,h_26,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_26faf415c6834375ac619857757041d9.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_26faf415c6834375ac619857757041d9.png/v1/fill/w_26,h_26,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_26faf415c6834375ac619857757041d9.png)
Praça Dom Feliciano 39 sala 1.401 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS - Brasil
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_7201d80ac0864d43bfd2524f764ed3f4.png/v1/fill/w_27,h_27,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_7201d80ac0864d43bfd2524f764ed3f4.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_fd91a175eefd493080236db15386bd33.png/v1/fill/w_27,h_27,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_fd91a175eefd493080236db15386bd33.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_fd91a175eefd493080236db15386bd33.png/v1/fill/w_27,h_27,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_fd91a175eefd493080236db15386bd33.png)
rafael . neurocirurgia@gmail.com
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_29e07ae6ca0b40c5b515882e22559e7b~mv2.png/v1/fill/w_25,h_25,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_29e07ae6ca0b40c5b515882e22559e7b~mv2.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_396e42b920744d6694dc6e0602bb52b6~mv2.png/v1/fill/w_25,h_25,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_396e42b920744d6694dc6e0602bb52b6~mv2.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/8d13be_396e42b920744d6694dc6e0602bb52b6~mv2.png/v1/fill/w_25,h_25,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/8d13be_396e42b920744d6694dc6e0602bb52b6~mv2.png)
(51) 3085.2695
Dr. Rafael Oliveira
Especialista em Neurocirurgia e Cirurgia de Coluna Vertebral
![](https://static.wixstatic.com/media/b2d19c_dc34d567047547528cf0b0c49a005aca~mv2.jpeg/v1/fill/w_89,h_60,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/b2d19c_dc34d567047547528cf0b0c49a005aca~mv2.jpeg)
MENINGITE BACTERIANA
O que é uma meningite bacteriana?
Desconsiderando o crânio, o cérebro possui três principais camadas de proteção denominadas meninges. Elas são a dura-máter, a aracnoide e a pia-máter. Meningite nada mais é que é infecção desses envoltórios cerebrais, principalmente dos dois últimos. E se essa agressão ocorre secundária a bactérias é vista a meningite bacteriana. Tal patologia possui potencial destrutivo muito alto, podendo levar, nos casos mais graves, a morte. As bactérias que mais comumente geram infecções das meninges são a Neisseria meningitidis e o Streptococcus pneumoniae. Geralmente, eles alcançam o cérebro e o líquido que o envolve (líquor) através da colonização da nasofaringe ou via circulação sanguinea.
É importante destacar que, mesmo sendo uma agressão aos envoltórios cerebrais, as meningites são altamente destrutivas pelo fato de gerarem inchaço e alterações em funções do próprio cérebro.
![](https://static.wixstatic.com/media/b2d19c_70ff66830c21474ab30cb196d80533ed.jpg/v1/fill/w_81,h_63,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/b2d19c_70ff66830c21474ab30cb196d80533ed.jpg)
Observe a imagem 1 onde as meninges e o cérebro estão bem definidos.
Na imagem 2, quando ocorre uma infecção, as meninges ficam com seus limites mais indefinidos e o cérebro passa a sofrer com inchaço e alteração funcional.
Clínica e diagnóstico das meningites bacterianas
A clínica de uma meningite bacteriana já é algo bem conhecido. O quadro inicia-se com febre, cefaléia intensa, náuseas e/ou vômitos e a conhecida rigidez de nuca, ou pescoço duro. Pode evoluir com diminuição de consciência até coma. Convulsões também podem ocorrer. O diagnóstico é obtido através do exame laboratorial do líquor (LCR) obtido via da punção lombar. Essa comprova a alteração do LCR bem como o aumento da pressão de saída do líquido do cérebro. Deve-se fazer análise bacteriana do material colhido para tentar isolar o patogêno.
Tratamento das meningites bacterianas
O tratamento com antibióticos deve ser instaurado o mais breve possível. O medicameto irá depender da provável origem da infecção : comunitária ou hospitalar. Para os germes mais comuns usa-se, de modo geral, penicilina G ou ceftriaxona. Devido ao mau uso de antibióticos nos dias atuais vem sendo verificada resistência á primeira droga. Portanto, é mais comum o uso da segunda. O uso de corticóides para redução de sequelas ainda é controverso. Mas em minha experiência pessoal é bastante válido. Caso queira esclarecer mais tal assunto marque sua consulta ou me contate.
Rafael Oliveira - Médico Neurocirurgião e Cirurgia de Coluna
Porto Alegre - RS